quarta-feira, 1 de abril de 2015

Bom, eu chamo de Deus.

Você chama do que você quiser. Sorte, falta de sorte, destino, vida, Alá, Jeová, goku, batman...Não faz diferença o nome, seremos honestos.

Sei que alguém me disse "Senta aí que tu vai pensar na vida". Não sei se já aconteceu com todo mundo mas, quando somos crianças e fazemos algo errado ou colocamos a integridade de outro coleguinha em risco (bicuda na canela de alguém), a tia nos coloca numa cadeira para "pensar na vida". Sim, é o que eu escolhi pensar. Deus me colocou pra pensar na vida.

Pensar se é isso mesmo que eu quero, se é esse estilo mesmo que eu vou manter. Se vale a pena, se não vale; se está certo, se não está; se convém, se não convém. Sei que algumas coisas foram adiadas e, na hora, foi desesperador saber que isso ia demorar mais ainda mas, agora, eu vejo que tinha que ser assim. Sem mais nem meio mais, apenas desse jeito.

O que não veio ainda, não era pra vir. Pois se tivesse vindo, não seria bem aproveitado, sabe. Não seria 100%. Seria apenas... qualquer coisa menos, bem menos, de 100%. Não seria útil, honestamente falando.

Esse Fulaninho que me apertou e me fez pensar que eu ia morrer ("Nossa Rebecca, que exagero!" Eu sei, eu sei...), hoje ele sorri de volta porque eu entendi o recado. Eu entendi que eu preciso esperar. Que eu preciso aprender a ter paciência e entender que nem tudo, ou quase nada, é no meu tempo. Que quase nada acontece na hora que eu quero. Que eu não sou nada sem o mundo, mas o mundo continua o mesmo sem mim. Logo, estou aprendendo a ter calma. Porque um dia passa, uma hora passa, e, como sempre, tudo sempre passa.

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